Com a estimativa do Governo de crescimento do PIB em 2022 a níveis observados no pré-pandemia, a retomada dos comércios e o aquecimento do mercado, nem precisamos nos alongar muito para dizer que buscar um investimento pós-pandemia é uma opção para quem deseja empreender e alcançar sucesso no seu negócio.

Porém, atenção: é preciso saber muito bem em que área investir, pois nem todos os setores econômicos estão em pleno crescimento. Como observado ao longo da pandemia, os setores vistos como essenciais foram os que melhor conseguiram se manter e até mesmo crescer – sendo, portanto, setores economicamente mais fortes e menos arriscados nesse momento.

Embora o contexto atual seja de crescimento, é preciso cautela – afinal, mesmo que exista uma recuperação, ela ainda é lenta. Além disso, antes de investir em um negócio, é preciso também se atentar às mudanças de comportamento que ocorreram nos últimos dois anos e que seguirão sendo tendências.
 

Mudanças e tendências
 

Digital: desde 2020, o digital se tornou ainda mais presente em nossas vidas, em todos os setores. Trabalho remoto, compras online, delivery… Tudo isso cresceu e segue sendo uma tendência.

Novos valores: as demandas por um meio ambiente menos poluído e a situação de isolamento ocasionada pelo covid fez muitas pessoas repensarem seus estilos de vida e crenças, levando-as a mudarem seus consumos para marcas alinhadas aos seus ideais. 

Comprar somente o necessário: outra importante tendências de consumo pós-covid é a premissa de que é possível ter menos coisas e, consequentemente, comprar menos. Nesse sentido, destacam-se estabelecimentos e negócios que vendem o essencial, com produtos e serviços que sempre serão necessários.
 

Por isso…
 

É importante ter em mente: invista em produtos ou serviços essenciais e em modelos de negócio de menos risco!

Quer um exemplo clássico de negócio com pouco risco e que sempre será importante para a população? As farmácias e drogarias.

Para se ter uma ideia, somente em 2020, durante a pandemia do coronavírus, o volume movimentado pelo setor foi de R$ 113,02 bilhões. De janeiro a outubro de 2020, o setor cresceu 13,6%, segundo dados da IQVIA – e isso enquanto a maior parte dos setores econômicos enfrentava uma grave baixa e muitos negócios fechavam as portas.

Em um momento de crise, as pessoas deixam de consumir coisas que consideram supérfluas, mas os cuidados com a saúde não podem ser deixados de lado. Por isso a essencialidade do negócio e os riscos menores em comparação a outros segmentos.

Além disso, as franquias são um excelente modelo de negócio, já que você não precisa passar por todo o processo burocrático e complicado de começar um negócio do zero, uma vez que a franquia já tem um plano de negócio estruturado, uma eficiente metodologia testada e em pleno andamento.

Trata-se de começar um negócio com uma marca já conhecida e consolidada no mercado. Com isso, o franqueado tem a possibilidade de aproveitar as vantagens competitivas da sua franquia, uma vez que os produtos ou serviços já foram testados e, muitas vezes, já são conhecidos pelos consumidores da sua região.

Além disso, você recebe da franqueadora serviços como marketing, consultoria, suporte de compras e vendas, fornecedores e gestão, além de produtos e parcerias exclusivas, como um cartão de crédito private label e programas de fidelização, por exemplo.

Ou seja: você vai dar andamento a um negócio que já funciona, diminuindo os riscos de prejuízo financeiro e recebendo todo o suporte da franquia.
 

Mas, farmácia é mesmo um bom negócio?
 

Sim. E não há dúvidas de que se trata de um setor com demanda crescente. Atualmente, as farmácias registram potencial de consumo das classes C e D, mais facilidade de acesso a softwares de gestão de drogarias. Vivenciamos o aumento de doenças crônicas e o envelhecimento da população – o que vai aumentar mais ainda o público consumidor de medicamentos.

Além disso, a constante evolução da indústria farmacêutica, lançando ao mercado novos medicamentos e vacinas, por exemplo, e uma maior oferta de produtos e serviços no PDV, tudo isso garante mais sustentabilidade na receita das drogarias.

Inclusive, são as pessoas com 60 anos ou mais as que concentram a maior renda mensal no Brasil, correspondendo a cerca de 25% do Produto Interno Bruto (PIB) do país. Ou seja: o público com maior renda é o que mais consome em drogarias.

Além dos medicamentos, o segmento também registra crescimento em artigos de higiene, limpeza, perfumaria, cosméticos e produtos de conveniência. Ou seja: além dos produtos de primeira necessidade para as pessoas, as farmácias também prestam serviços de saúde e vendem outros produtos necessários para o dia a dia do consumidor.

Se você busca um investimento para esse momento pós-pandemia, converse conosco!

Gostou do artigo? Acesse este link e saiba mais sobre os benefícios de ser um franqueado da FarMelhor, uma rede de farmácias presente em 25 estados e o Distrito Federal do Brasil.