Investir em um negócio próprio é desgastante, complexo e as chances de não dar certo são grandes. Dados da pesquisa Demografia das Empresas e Estatísticas de Empreendedorismo do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) mostram que menos de 40% das empresas criadas no Brasil conseguem sobreviver após cinco anos de atividades.

Segundo a pesquisa, há uma correlação entre a permanência no mercado e o tamanho das empresas. Quanto maior o porte da companhia, maior é a taxa de sobrevivência.

O setor de microempreendedores individuais (MEI) apresenta a maior taxa de mortalidade de negócios em até cinco anos, conforme pesquisa Sobrevivência de Empresas realizada pelo SEBRAE. A taxa de mortalidade dessa área de negócios é de 29%. Enquanto as micro empresas têm taxa de 21,6% após cinco anos e as de pequeno porte, de 17%.

Diversos são os motivos que levam a esse número tão desanimador – desde as oscilações políticas, passando pela burocracia e regularização de um negócio até a economia do país. Embora o cenário externo tenha fatores desafiadores para quem quer montar o seu próprio negócio, alguns erros também são determinantes para o insucesso do empreendedor que está em sua fase inicial.

Alguns dos pontos negativos que jogam contra o investidor é não ter um bom planejamento, pecar na organização financeira, pouca estratégia de ações de marketing e a falta de atuação alinhada com as tendências da era digital.  A seguir listamos os cinco erros que você precisa evitar caso queira ter o seu negócio próprio.
 

1) Falta de um plano de negócios
 

Esse é um dos principais erros. O plano de negócios é mais do que um documento técnico e burocrático, ele é o indicador para que os objetivos e metas do seu empreendimento se concretizem, resultando em um negócio sólido nos primeiros anos de vida.

No documento é preciso constar as metas de curto, médio e longo prazo, bem como relacionar os custos, despesas fixas e variáveis, investimentos e outras informações que darão visibilidade às estratégias para o empreendedor.

Vale destacar que esse plano de negócios deve ser constantemente atualizado para que possa dar norte às suas decisões.
 

2) Falta de controle nas finanças
 

Um dos erros mais prejudiciais para a sobrevivência de qualquer empresa é a falta de controle das finanças, e isso engloba o fluxo de caixa, capital de giro e consequentemente, saber fazer a gestão disso tudo.

O fluxo de caixa é fundamental para a saúde de um negócio próprio, que mal administrado pode gerar graves lacunas no orçamento, chegando ao ponto de inviabilizar a empresa. Orçamentos apertados não oferecem margens para erros.

Por isso é importante ter um bom capital de giro – dessa forma você consegue arcar com todas as despesas até que a empresa consiga ter lucro e se mantenha sozinha. Mas mais do que ter dinheiro, é preciso saber geri-lo, caso contrário, poderá colocar em risco o seu negócio próprio.
 

3) Deixar de avaliar o mercado e seus concorrentes
 

Ter o próprio negócio é saber que entrará em um mercado com concorrentes, portanto, é essencial buscar diferenciais e atrativos para se destacar perante a concorrência. Mas como encontrar esses destaques? Analisando o mercado.

Embora pareça óbvio, muitos empreendedores negligenciam essa etapa, começando a empreender sem saber como se posicionar diante do consumidor.

Entenda quem são os seus concorrentes diretos e como eles atuam, quais são os seus diferenciais e sua política de preço. Depois trace suas estratégias.

O cliente também deve fazer parte da sua análise de mercado, afinal, se você não entender as principais necessidades do seu público, certamente o seu negócio próprio perderá tempo e dinheiro.
 

4) Negligenciar o marketing e redes sociais
 

Todo negócio, independente do porte ou segmento, tem que ter estratégias de marketing para se destacar no mercado, principalmente no digital – com a pandemia da Covid-19 muitas pessoas passaram a comprar pela internet.

As redes sociais são os meios digitais onde se concentra o maior número dos seus potenciais clientes, portanto, é preciso estar lá e traçar estratégias de comunicação com eles. As plataformas se tornaram ambientes para negócios, por isso, jamais negligencie ações de marketing.
 

5) Pouco investimento em tecnologia e inovação
 

Investir em tecnologia e inovação não é apenas para grandes empresas. O fortalecimento dos meios digitais veio para mostrar que a tecnologia está ao alcance de todos.

Investir em novas soluções e recursos otimizam a rotina do negócio próprio, tornando-o mais eficiente, econômico e produtivo, se destacando perante a concorrência.
 

O sistema de franquias é a solução
 

Já imaginou que todos esses erros podem ser evitados investimento em um sistema de franquias?

Ao optar por entrar no mercado de franchising, o investidor não precisa se preocupar em ter uma marca e que passe credibilidade e confiança ao consumidor, por exemplo, ou ainda não demanda tempo para desenvolver um plano de negócio que gere retorno e lucro como todo um novo negócio exige.

Em um sistema de franquias, esses aspectos não são mais empecilhos pelo fato de entrar em um negócio que já tem seu plano em andamento e ainda recebe todo o suporte de marketing, consultoria, compras, vendas e gestão.
 

O que é um sistema de franquias?
 

Trata-se de um modelo de negócio que consiste na concessão do direito de uso fornecida pelo proprietário de uma marca que é chamado de franqueador para um investidor, que nesse caso é chamado de franqueado. Dessa forma, ele pode replicar em diferentes locais um formato reconhecido e bem sucedido no mercado.

O sistema de franquias é um negócio que pode ser uma marca, um serviço, um produto ou até mesmo um conceito. Todos têm como principal característica a padronização de processos e de produtos. [1]
 

Conheça a franquia da FarMelhor
 

A Rede de Drogarias FarMelhor é administrada por proprietários de drogarias que têm conhecimento em franquia e vivenciam o varejo dia a dia.

Dessa forma, a FarMelhor oferece um plano de negócio estruturado com suporte em todas as etapas da sua drogaria, como:

Equipe de implantação: Orientará nos diversos processos até a inauguração da loja – desde análise de escolha do ponto até o evento de inauguração

Equipe de arquitetura: O franqueado conta com uma equipe de arquitetos que é responsável pelo atendimento das demandas relacionadas com arquitetura e atividades afins para lojas da franquia em reforma ou em construção

Equipe de lojas: Aqui o atendimento é após a inauguração, com foco em auxiliá-lo para os bons resultados da franquia, com acompanhamento dos diversos pontos envolvidos na gestão.

Equipe comercial: São de responsabilidade e condução da equipe comercial as negociações com indústrias de medicamentos e perfumaria, distribuidores, abastecimento, gestão dos produtos de marca-própria, gestão dos processos de elaboração de folheto de ofertas, entre outros.

Equipe de marketing: A equipe de marketing fica responsável no calendário promocional, no desenvolvimento de campanhas, artes, gestão de mídias sociais da rede e de outros canais de comunicação, eventos, além de oferecer orientações sobre como desenvolver campanhas regionais.

Equipe de informações: O franqueado conta com um departamento responsável pela análise e relatórios de dados do mercado e da rede, gestão de produtos, serviços e parcerias estratégicas da rede.

Gostou do artigo? Acesse este link e saiba mais sobre os benefícios de ser um franqueado da FarMelhor, uma rede de farmácias espalhadas em 12 estados do Brasil.